
Bem, meu primeiro post no meu primeiro blog vai ser um assunto um tanto quanto denso, logo, para os que tiverem com sono ou não tiverem massa encefálica o suficiente, peço que vão jogar pokemon: www.google.com >>> Download roms pokemon.
E para os que tão afim de ler(to vendo dois na platéia), começando:
Uma vez no colégio em Campina Grande, Motiva, o professor de Sociologia Espedito, falando daquelas toneladas de teorias humanas completamente inúteis das vertentes de estudo de sociologia, falou de uma que se eu não me engano é a sociologia funcional, que dizia mais ou menos que a cultura dentro da sociedade não se modifica, é a mesma. É por ai. Mas isso não vem ao caso, o importante é dizer que ele citou a MPB como exemplo, que ela era funcional, ou seja, não evoluia, e estava fadada a morte ( q mau O.o) , ou seja que ela não se renovaria com o tempo, e as pessoas acabariam se cansando dela (Segurei minha língua com correntes na hora) . Disse que se fossemos a um show de barzinho, de voz e violão, se o cara cantasse 50 músicas nós adivinharíamos 45, por que elas eram sempre a mesma(Djavan 50%).
E se vc pensar nisso, realmente, os repertórios são muito previsíveis, e não mudaram quase nada de uns 10 anos pra cá. Por que isso? Para os que conhecem, sabem como a música popular brasileira é riquíssima e extensa, mas por que os repertórios continuam tão batidos? Refletindo sobre isso, levei a comunidade de Gal Costa no orkut(A maior), onde tem uns caras cabeça, essa discussão, que rendeu um bom tópico com o mesmo título desse, teve para mim a resposta mais completa, a de um elemento chamado Doug, que usou do fato da crise radiofônica e a mudança do mercado consumidor levarem a esse fato. Sugiro que procurem, para os interessados, é bem interessante hoho.
Resumindo: Pra vc, hoje, a MPB ta morta, ou não?
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