quarta-feira, 29 de julho de 2009

MPB funcional


Bem, meu primeiro post no meu primeiro blog vai ser um assunto um tanto quanto denso, logo, para os que tiverem com sono ou não tiverem massa encefálica o suficiente, peço que vão jogar pokemon: www.google.com >>> Download roms pokemon.

E para os que tão afim de ler(to vendo dois na platéia), começando:

Uma vez no colégio em Campina Grande, Motiva, o professor de Sociologia Espedito, falando daquelas toneladas de teorias humanas completamente inúteis das vertentes de estudo de sociologia, falou de uma que se eu não me engano é a sociologia funcional, que dizia mais ou menos que a cultura dentro da sociedade não se modifica, é a mesma. É por ai. Mas isso não vem ao caso, o importante é dizer que ele citou a MPB como exemplo, que ela era funcional, ou seja, não evoluia, e estava fadada a morte ( q mau O.o) , ou seja que ela não se renovaria com o tempo, e as pessoas acabariam se cansando dela (Segurei minha língua com correntes na hora) . Disse que se fossemos a um show de barzinho, de voz e violão, se o cara cantasse 50 músicas nós adivinharíamos 45, por que elas eram sempre a mesma(Djavan 50%).

E se vc pensar nisso, realmente, os repertórios são muito previsíveis, e não mudaram quase nada de uns 10 anos pra cá. Por que isso? Para os que conhecem, sabem como a música popular brasileira é riquíssima e extensa, mas por que os repertórios continuam tão batidos? Refletindo sobre isso, levei a comunidade de Gal Costa no orkut(A maior), onde tem uns caras cabeça, essa discussão, que rendeu um bom tópico com o mesmo título desse, teve para mim a resposta mais completa, a de um elemento chamado Doug, que usou do fato da crise radiofônica e a mudança do mercado consumidor levarem a esse fato. Sugiro que procurem, para os interessados, é bem interessante hoho.

Resumindo: Pra vc, hoje, a MPB ta morta, ou não?

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