domingo, 27 de fevereiro de 2011

Andressa



Andressa

Me toma,
Me bebe e me conquista,
Me empurra até sair faísca,
Meu peito contra o teu,
Tua boca contra a minha,
Andressa e gineceu,
Sépala, pétala e Aninha.

Beija minha mão,
Minha pele como se saísse leite,
Soltando sal, súor e sangue,
Me arranhando para o teu deleite.

No leito branco desta noite,
Brinquemos entre travesseiros e curtinas;
O sexo eterno e visceral,
Prazer infinito entre meninas.

Confesse às paredes,
O teu mais secreto pensamento;
Corpos morenos na varanda,
E cabelos pretos soltos ao vento.

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