domingo, 26 de setembro de 2010

Gramática Interna




A complicasão fonética ce cauza esa louca distonia entre a língua e a fala, é(ou eh) fruto da eransa burocrática ce instaurou-se desde meados de miu e cinhentos, en uma tentativa de normatizar e unificar a língua portugueza, destruindo asim sua fonética.
Cartas antigas denotan a fonetisidade do portugês, você sendo vc, por esemplo. Uma linguajem pura e limpa. O "e" poderia ser "i", não? O próprio "não" poderia ser simplesmente ñ, bonito, elegante i Ispânico: objetivo.
Ñ existe a nesesidade de si escrever con tantas letras para desiguinar o mesmo som. K, Q i C? Esesivo e desnesesário.
Proponho ainda ci os asentos diferenciais permanesam, pelo menos por um tempo. Mas sem dois Ss pelo amor de Deus.
A internet(gringa), por exemplo, ajudou muinto a dinfundir esa fonetisidade. Pase-livre para pregisozos e fonetisistas(e ai, Nestor, blz?, ce consegem si ver livres do furor crítico ci está si inflamando dentro da sua gramática interna nese momento.
A mudansa graduau e lenta deveria sim ocorrer. O senso estético eh bazeado apenas nos paradigmas vijentes. Imagine ce nun mundo auternativo, esa fose a linguajem serta, o feito seria exatamente o noso portugês "correto".
Apezar diso tudo,.ainda concordo com o duplo "r" diferensial, uzado em "carro" e "caro", apezar de semanticamente os dois andarem bem prósimos.

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